Há alturas na vida em que fazemos de tudo para conseguir o que queremos, sempre vi toda a gente a fazer isso, passar por cima das outras pessoas para conseguir os seus objectivos.
Nunca dei por mim numa situação dessas, gosto de lutar pelo que quero, mas sem magoar ninguém, sem deixar ninguém para trás.
Cheguei ao limite, estou esgotada, cansada de como tudo acontece, cansada de ter vergonha, estou cansada simplesmente de quase tudo.
Está na hora de encerrar dois capítulos, o anterior ainda não acabado juntamente com este novo já aberto há muitos anos.
Trouxeste contigo muitas coisas boas, mas muitas coisas más, fizeste-me sorrir como nunca antes, fizeste-me amar como nunca antes mas fizeste-me sofrer como nunca imaginei. Mas uma coisa é certa, fizeste-me abrir os olhos em relação a muitos horizontes que pareciam estar escondidos por detrás de árvores e arbustos que me deixavam cega com o passar dos tempos.
Contudo, tudo é possível desde que estejamos vivos, eu estou viva.
Com muito esforço, com muito empenho, muita dedicação e muito sofrimento eu irei conseguir o que pretendo, sempre disse que nada na vida era facil, tudo tem o seu motivo e o seu lado mau, mas no fim, tenho a certeza, vou conquistar uma das maiores metas da minha vida, vou poder sorrir por uma coisa que nunca antes sorri, vou poder desfrutar de um prazer que nunca antes desfrutei.
É fácil falar, já me prometi isto a mim mesma inúmeras vezes, mas desta vez sim, é a sério, sinto isso dentro de mim, sinto força, e quando conseguir o que quero tu irás ver o que realmente desapareceu com a tua simples palavra, com o teu simples sopro.
Dois capítulos, dois pontos finais.
sábado
quinta-feira
Eu até poderia ser a pessoa mais feliz do mundo, poderia não ter preocupações nem problemas, poderia nao conseguir amar, poderia simplesmente ser uma pessoa neutra sem sentimentos. Aí, tudo seria bem mais fácil, não choraria cada vez que penso em como era, não me refugiaria para ninguém me ver nestes momentos, não sentiria sequer necessidade de escrever.
Mas se assim fosse, o que representaria a vida? O que representaria viver? Nada digo eu. A cada segundo que passa temos um novo obstáculo para enfrentar, uma nova barreira para superar, e cada uma das masélas das nossas quedas ao longo de todo o tempo serve como uma lição, é uma lição para o futuro, é com elas que devemos aprender e não com as situações em que saimos bem sucedidos.
Tu, foste mais uma lição, foste um capitulo, embora ainda não totalmente encerrado, já quase o é, não sinto que tenha sido um erro confiar em ti e entregar os meus sentimentos a ti como o fiz, sinto que até foi muito bom, porque quem não sabe amar não sabe viver.
Amei-te, talvez já não te ame, apesar de continuares a ser especial de uma maneira indefinível, uma pessoa especial nunca deixa de o ser, e arrisco em dizer que ocupas-te um lugar que nunca outro tinha ocupado da maneira que o fizes-te. Mas como apareces-te depressa, também desapareces-te depressa, é passado, e este capitulo irá ser encerrado.
Mas se assim fosse, o que representaria a vida? O que representaria viver? Nada digo eu. A cada segundo que passa temos um novo obstáculo para enfrentar, uma nova barreira para superar, e cada uma das masélas das nossas quedas ao longo de todo o tempo serve como uma lição, é uma lição para o futuro, é com elas que devemos aprender e não com as situações em que saimos bem sucedidos.
Tu, foste mais uma lição, foste um capitulo, embora ainda não totalmente encerrado, já quase o é, não sinto que tenha sido um erro confiar em ti e entregar os meus sentimentos a ti como o fiz, sinto que até foi muito bom, porque quem não sabe amar não sabe viver.
Amei-te, talvez já não te ame, apesar de continuares a ser especial de uma maneira indefinível, uma pessoa especial nunca deixa de o ser, e arrisco em dizer que ocupas-te um lugar que nunca outro tinha ocupado da maneira que o fizes-te. Mas como apareces-te depressa, também desapareces-te depressa, é passado, e este capitulo irá ser encerrado.
Amor? O que é isso afinal? Há quem diga que um misto de emoções e sentimentos, há quem diga ser o melhor dos sentimentos e quem diga que pelo contrário o pior dos sentimentos. Existem tantos pontos de vista, inimagináveis e alcançáveis a um só ser humano, de certo, nunca ninguém conseguiu provar o que é o amor de verdade.
No meu ponto de vista o amor é ... Algo inexplicável, tão depressa o melhor dos sentimentos como o pior, é ele que nas alturas certas, nas alturas boas, nos dá força e vontade de seguir em frente, nos dá alegria e entusiasmo, nos trás as melhores das saudades que podem existir. Trás-nos enfim tantos sorrisos sem explicação, tantas emoções, diria até trambolhões de emoções.
Podendo também ser o pior dos sentimentos.
O amor engole-nos para dentro do jogo dele, acaba por fazer de nós o que bem quer, é capaz de nos proporcionar o melhor dos sentimentos, tão puro e tão sincero (aos nossos olhos). Existe um conjunto tão grande de situações que nos fazem crer nisso. Cada suspiro apaixonado deitado, cada palavra proferida ao ouvido do nosso companheiro e ao contrário também, cada arrepio que nos é proporcionado, cada “amo-te”, “és tudo”, etc que ouvimos e dizemos, cada toque, olhar, caricia, piada, cada simples conversa, os simples ciumes miudinhos, tudo serve para nos causar um grande bem estar e alegria para com a vida. Sentirmos saudades é talvez até das melhores coisas, dependendo das saudades (...), ajuda-nos a perceber o quão grande é o sentimento ao ponto de as aguentar e suportar, se amamos de tal ponto capazes de superar ou não, o simples facto de elas nos causarem uma vontade interminável e insaciável de querer estar com a pessoa em questão.
Mas depressa as coisas mudam de rumo, á medida que tudo veio, tudo foi construído a partir da raiz, cuidadosamente cuidado para nunca deixar secar, vem uma rajada de vento e trás. Tudo é desmoronado bem a nossa frente, tudo o que sonhamos e lutamos para ter, tudo que julgamos durar, todas as expectativas investidas parecem ser derrubadas. Esse seja talvez um dos piores sentimentos, não falando em mortes. Este sentimento é tão capaz de nos por em baixo, infelizes ao ponto de quando sorrirmos estarmos de facto a mentir, é capaz de nos deixar sem fome e consequentemente nos deixar fracos e cansados derivado á falta de fome e de sono. É capaz de nos fazer pensar tanto, tanto, de por os nossos neurónios a funcionarem a mil á hora, obriga-nos então a pensar nas melhores coisas. É sempre assim, começamos a pensar em cada momento, o primeiro dia, a primeira vez, as primeiras palavras, o primeiro beijo, o primeiro “amo-te” e é inevitável que, quando damos por nós tenhamos uma gota de água meio salgada, vinda do nosso interior a derramar-nos pela face, tão suave e frágil, tão “apagável” com uma simples mão, e sentimos outra atrás de outra, aí começamos a sentir os soluços e todo o mau estar que isto nos transmite, toda a vontade de desaparecer, de fugir para bem longe, toda a vontade de fazer entender á outra pessoa que vale a pena lutar quando se ama, porque não? Mas depois percebemos que essa pessoa talvez não ame sequer ao ponto de querer lutar. Todas as expectativas desaparecem como água desaparece entre as nossas mãos. Passa um dia, dois dias, passam até três, mas por fim percebemos que assim não pode ser, talvez a outra pessoa não mereça. Não é possível viver assim, continuar neste continuo sentimento. Reformular as ideias e gerir o tempo de modo a não pensar tanto ao ponto de chegar este acto a ser voluntário talvez seja um boa ideia, realmente, uma grande ideia.
Afinal de contas, o que sabemos nós da vida? Todos tivemos desgostos, todos tivemos alegrias, tudo o que teve um inicio teve que acabar, e apesar de na altura parecer o final do mundo, não imaginarmos a nossa vida sem a outra pessoa pode ser muito angustiante, mas com o tempo, a nossa rotina volta ao normal, a que era antes, voltamos a conseguir sorrir e a conseguir pensar menos no assunto e quando damos por nós voltamos e encontrar outra pessoa e já “esquecemos” o passado parceiro, é assim a vida, triste mas boa ao mesmo tempo. É a lei, a que nenhum sai impune, todos passamos por ela.
Embora me tenha custado, e talvez ainda custe, tive que aprender isto, e chegar a esta conclusão, porque não aproveitar todos os momentos como se fossem únicos? Não pensarmos no ontem nem no amanhã, pensarmos apenas no hoje, no presente. É um acto que posso garantir ser o melhor, ajuda imenso a ultrapassar tudo, todo o sentimento. Dou por mim a pensar – Mas afinal sou uma criança a que parecem ter tirado o seu brinquedo preferido? NÃO, sou uma rapariga/mulher que já consegue pensar e reagir, seguir em frente é tudo o que resta, é o caminho mais aplausível a tomar, quer custe quer não, sei que será para meu bem.
Custa-me adormecer sem ouvir o “amo-te” tão desejado, custa-me adormecer a pensar em como era bom, em como eras, todos os teus traços e o teu cheiro, dou por mim e pensar nas palavras doces que por vezes me dizias, mas caio em mim, é PASSADO.
Não conseguiste, ou não quiseste lutar.
A escolha foi tua, assim o decidiste.
Agora reflicto e penso será o amor melhor ou pior? A minha resposta a essa pergunta é muito simples. Como todas as coisas na vida o amor é tanto uma coisa boa como uma coisa má, é como um íman, tem dois lados diferentes, e não há volta a dar, assim é o amor, tão incerto, tão quente e tão frio ao mesmo tempo. Tão rápido aparece como tão rápido desaparece com a pior das tristezas, deixando apenas a pior das melancolias. Mas o ciclo repete-se duas a três vezes, afinal de contas, é um ciclo vicioso. Apenas temos que aceitar, é assim com todos, e não só connosco.
Nada mais há a fazer, e passa-se mais um dia, este agora com mais força e mais animo, porque tenho bem assente na cabeça isto há-de passar.
No meu ponto de vista o amor é ... Algo inexplicável, tão depressa o melhor dos sentimentos como o pior, é ele que nas alturas certas, nas alturas boas, nos dá força e vontade de seguir em frente, nos dá alegria e entusiasmo, nos trás as melhores das saudades que podem existir. Trás-nos enfim tantos sorrisos sem explicação, tantas emoções, diria até trambolhões de emoções.
Podendo também ser o pior dos sentimentos.
O amor engole-nos para dentro do jogo dele, acaba por fazer de nós o que bem quer, é capaz de nos proporcionar o melhor dos sentimentos, tão puro e tão sincero (aos nossos olhos). Existe um conjunto tão grande de situações que nos fazem crer nisso. Cada suspiro apaixonado deitado, cada palavra proferida ao ouvido do nosso companheiro e ao contrário também, cada arrepio que nos é proporcionado, cada “amo-te”, “és tudo”, etc que ouvimos e dizemos, cada toque, olhar, caricia, piada, cada simples conversa, os simples ciumes miudinhos, tudo serve para nos causar um grande bem estar e alegria para com a vida. Sentirmos saudades é talvez até das melhores coisas, dependendo das saudades (...), ajuda-nos a perceber o quão grande é o sentimento ao ponto de as aguentar e suportar, se amamos de tal ponto capazes de superar ou não, o simples facto de elas nos causarem uma vontade interminável e insaciável de querer estar com a pessoa em questão.
Mas depressa as coisas mudam de rumo, á medida que tudo veio, tudo foi construído a partir da raiz, cuidadosamente cuidado para nunca deixar secar, vem uma rajada de vento e trás. Tudo é desmoronado bem a nossa frente, tudo o que sonhamos e lutamos para ter, tudo que julgamos durar, todas as expectativas investidas parecem ser derrubadas. Esse seja talvez um dos piores sentimentos, não falando em mortes. Este sentimento é tão capaz de nos por em baixo, infelizes ao ponto de quando sorrirmos estarmos de facto a mentir, é capaz de nos deixar sem fome e consequentemente nos deixar fracos e cansados derivado á falta de fome e de sono. É capaz de nos fazer pensar tanto, tanto, de por os nossos neurónios a funcionarem a mil á hora, obriga-nos então a pensar nas melhores coisas. É sempre assim, começamos a pensar em cada momento, o primeiro dia, a primeira vez, as primeiras palavras, o primeiro beijo, o primeiro “amo-te” e é inevitável que, quando damos por nós tenhamos uma gota de água meio salgada, vinda do nosso interior a derramar-nos pela face, tão suave e frágil, tão “apagável” com uma simples mão, e sentimos outra atrás de outra, aí começamos a sentir os soluços e todo o mau estar que isto nos transmite, toda a vontade de desaparecer, de fugir para bem longe, toda a vontade de fazer entender á outra pessoa que vale a pena lutar quando se ama, porque não? Mas depois percebemos que essa pessoa talvez não ame sequer ao ponto de querer lutar. Todas as expectativas desaparecem como água desaparece entre as nossas mãos. Passa um dia, dois dias, passam até três, mas por fim percebemos que assim não pode ser, talvez a outra pessoa não mereça. Não é possível viver assim, continuar neste continuo sentimento. Reformular as ideias e gerir o tempo de modo a não pensar tanto ao ponto de chegar este acto a ser voluntário talvez seja um boa ideia, realmente, uma grande ideia.
Afinal de contas, o que sabemos nós da vida? Todos tivemos desgostos, todos tivemos alegrias, tudo o que teve um inicio teve que acabar, e apesar de na altura parecer o final do mundo, não imaginarmos a nossa vida sem a outra pessoa pode ser muito angustiante, mas com o tempo, a nossa rotina volta ao normal, a que era antes, voltamos a conseguir sorrir e a conseguir pensar menos no assunto e quando damos por nós voltamos e encontrar outra pessoa e já “esquecemos” o passado parceiro, é assim a vida, triste mas boa ao mesmo tempo. É a lei, a que nenhum sai impune, todos passamos por ela.
Embora me tenha custado, e talvez ainda custe, tive que aprender isto, e chegar a esta conclusão, porque não aproveitar todos os momentos como se fossem únicos? Não pensarmos no ontem nem no amanhã, pensarmos apenas no hoje, no presente. É um acto que posso garantir ser o melhor, ajuda imenso a ultrapassar tudo, todo o sentimento. Dou por mim a pensar – Mas afinal sou uma criança a que parecem ter tirado o seu brinquedo preferido? NÃO, sou uma rapariga/mulher que já consegue pensar e reagir, seguir em frente é tudo o que resta, é o caminho mais aplausível a tomar, quer custe quer não, sei que será para meu bem.
Custa-me adormecer sem ouvir o “amo-te” tão desejado, custa-me adormecer a pensar em como era bom, em como eras, todos os teus traços e o teu cheiro, dou por mim e pensar nas palavras doces que por vezes me dizias, mas caio em mim, é PASSADO.
Não conseguiste, ou não quiseste lutar.
A escolha foi tua, assim o decidiste.
Agora reflicto e penso será o amor melhor ou pior? A minha resposta a essa pergunta é muito simples. Como todas as coisas na vida o amor é tanto uma coisa boa como uma coisa má, é como um íman, tem dois lados diferentes, e não há volta a dar, assim é o amor, tão incerto, tão quente e tão frio ao mesmo tempo. Tão rápido aparece como tão rápido desaparece com a pior das tristezas, deixando apenas a pior das melancolias. Mas o ciclo repete-se duas a três vezes, afinal de contas, é um ciclo vicioso. Apenas temos que aceitar, é assim com todos, e não só connosco.
Nada mais há a fazer, e passa-se mais um dia, este agora com mais força e mais animo, porque tenho bem assente na cabeça isto há-de passar.
Ps. Amo-te (mas há-de passar).
sábado
Voltou, nada, vazio, escuro, silêncio e monotonia.
Mas há de passar, segue em frente, não é a primeira vez.
Mas há de passar, segue em frente, não é a primeira vez.
"Am I the only one who thinks it's an impossible task?
Why it don't last? Is that too much to ask?
Why do we love Love, when Love seems to hate us?
...
I'm not sure no, I'm not sure
But if we never try we'll never know
It's better to have loved than not to loved at all
But trying is worst than to stumble and fall
And if we do?
I'd rather it be with you
Cause at least there will be
Sweet memories"
Why it don't last? Is that too much to ask?
Why do we love Love, when Love seems to hate us?
...
I'm not sure no, I'm not sure
But if we never try we'll never know
It's better to have loved than not to loved at all
But trying is worst than to stumble and fall
And if we do?
I'd rather it be with you
Cause at least there will be
Sweet memories"
-> Jazmine Sullivan - Lions, Tigers and Bears
terça-feira
Cada vez que me fazes fechar os olhos, cada vez que me fazes respirar tão profundamente como se não houvesse amanhã e naquele momento aquele fosse o único ar que restasse no mundo, cada vez que me fazes abraçar-te e agarrar-te, cada vez que me provocas arrepios que parecem percorrer-me a espinha toda, de uma ponta a outra, cada vez que me fazes sorrir, que me fazes trocar as palavras como uma trapalhona, cada momento que estás a meu lado, conta para que a minha felicidade aumente, e em conjunto com ela o "nós" aumente também. Fazes-me acreditar que sim, que a vida realmente tem coisas que valem a pena, que tem coisas que temos que agarrar e aproveitar como se não houvesse amanhã, como se fosse ali o ultimo momento, o ultimo segundo que a vida nos proporciona.
E sim, acho que sim, que foste a melhor coisa que me aconteceu nestes últimos tempos, agora acredito com toda a convicção que ainda exista quem mereça ser amado tal e qual como deveria ser.
Não sou perfeita, tu não és perfeito, não existe ninguém prefeito, e seria um enorme erro dizer que és perfeito como pessoa, tu és de facto uma excelente pessoa para comigo mas ninguém é prefeito, mas em contrario de não poder afirmar aquilo, posso afirmar que és o melhor, o melhor namorado, o melhor que poderia ter, ou seja, o melhor. Tenho orgulho em ti, talvez ainda seja cedo para o dizer, mas de facto tenho orgulho, em ti, em poder dizer que és MEU namorado, em confiar em ti e por estares comigo.
Gostava de dizer que era para sempre, mas o para sempre são duas palavras muito relativas, nada dura para sempre, tudo no mundo que nasce, que tem um inicio, tem que ter um fim. Mesmo que seja uma coisa que de momento queira muito. Talvez esteja a levar isto "assério" ou rápido de mais, mas enfim, não tenho culpa, sempre fui assim, gosto de assentar as coisas e te-las bem definidas.
Tantas palavras que eu poderia ir buscar para construir muitas frases que juntas formariam enormes parágrafos que constituiriam um enorme texto, ou talvez até dois ou três, que definiria o que penso de ti, que definiria o quanto és importante e especial para mim, mas de verdade, prefiro não o fazer, as palavras podem mostrar ás outras pessoas uma coisa muito boa, mas dependendo do ponto de vista, as palavras podem ser muito matreiras, basta um desvio de entendimento do texto e elas mudam de rumo, podendo transformar o bom em mau.
Portanto, acho que não preciso de escrever mais, nem era preciso ter escrito sequer, mas senti a necessidade de me fazer transparente, para fazer passar uma coisa, apenas dar a entender uma coisa: eu AMO-TE de verdade, e de momento não, não te quero largar.
E sim, acho que sim, que foste a melhor coisa que me aconteceu nestes últimos tempos, agora acredito com toda a convicção que ainda exista quem mereça ser amado tal e qual como deveria ser.
Não sou perfeita, tu não és perfeito, não existe ninguém prefeito, e seria um enorme erro dizer que és perfeito como pessoa, tu és de facto uma excelente pessoa para comigo mas ninguém é prefeito, mas em contrario de não poder afirmar aquilo, posso afirmar que és o melhor, o melhor namorado, o melhor que poderia ter, ou seja, o melhor. Tenho orgulho em ti, talvez ainda seja cedo para o dizer, mas de facto tenho orgulho, em ti, em poder dizer que és MEU namorado, em confiar em ti e por estares comigo.
Gostava de dizer que era para sempre, mas o para sempre são duas palavras muito relativas, nada dura para sempre, tudo no mundo que nasce, que tem um inicio, tem que ter um fim. Mesmo que seja uma coisa que de momento queira muito. Talvez esteja a levar isto "assério" ou rápido de mais, mas enfim, não tenho culpa, sempre fui assim, gosto de assentar as coisas e te-las bem definidas.
Tantas palavras que eu poderia ir buscar para construir muitas frases que juntas formariam enormes parágrafos que constituiriam um enorme texto, ou talvez até dois ou três, que definiria o que penso de ti, que definiria o quanto és importante e especial para mim, mas de verdade, prefiro não o fazer, as palavras podem mostrar ás outras pessoas uma coisa muito boa, mas dependendo do ponto de vista, as palavras podem ser muito matreiras, basta um desvio de entendimento do texto e elas mudam de rumo, podendo transformar o bom em mau.
Portanto, acho que não preciso de escrever mais, nem era preciso ter escrito sequer, mas senti a necessidade de me fazer transparente, para fazer passar uma coisa, apenas dar a entender uma coisa: eu AMO-TE de verdade, e de momento não, não te quero largar.
Diogo Costa, 17-03-2010 (L)
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