sábado

http://historiafeitadeincognitas.blogspot.com/
pessoal, este blog continua efectivo, mas agora também tenho este novo que quero partilhar com vocês, divulguem por favor e preciso de muitas opiniões. Sem vocês (que lêem) não seria possível esta determinação. Vou seguir em frente e tentar um sonho.
With love, carol
O mundo? Está cheio de caminhos de terra e estradas, com altos e baixos, com finais felizes (aqueles que continuam) ou até becos sem saída.
Nós, temos tendência a minorizar sinais de novas etapas, novos caminhos, novas terras. Não vendo, ou até não querendo ver. A nós e só a nós, nos cabe optar por caminhos ou estradas, com um fim ou sem qualquer tipo de fim, á deriva, a descobrir. Ma fica ciente que conforme as tuas escolhas, és tu que arcas com todas as consequências e juízos de valor, és tu que sofres, ou te alegras.
Eu, já exprimentei de tudo, ou quase tudo. Desta, optei por um caminho, do qual eu não sabia se teria saída ou não, criei um ponto de vista, e pensei com força "tem saída". Mas e agora? Vejo o caminho a ficar cada vez mais curto, vejo um muro á minha frente que me tapa a luz do sol, cada vez mais, a cada milímetro que me aproximo. Sinto silêncio, sinto frio. Começo a tremer e a querer voltar a trás. Mas já não á volta a dar, arrependo-me facilmente, sento-me no chão sem qualquer saída, ideia ou ponto de vista. Devia ter pensado duas vezes, antes de começar a andar.
Mas não pensei, agi de cabeça quente, apenas com a vontade de melhorar, de mudar e de voltar a acreditar. Talvez não devesse ter voltado a acreditar.
Mas é tarde, e eu já recomecei a minha caminhada, ando durante meia hora, e por fim, encontro o final desta caminhada, com um muro de tijolos á minha frente, tento desmonta-los, mas é impossível. Estão construídos com cimento e pintados de preto, tiram-me a esperança. Não se pode voltar atrás, destruir o que antes foi construído.

Nunca fui boa a saltar muros, mas este, vai ser um pelo qual eu vou saltar. E talvez, mas só talvez, seja possível encontrar uma nova estrada (etapa) por detrás deste muro. Obrigada pelo desabafo 

quarta-feira

9/Novembro/2010 - aula de português

É triste perceber como do nada destróis tudo, como foste capaz de tirar a vida a um sentimento, tão frágil como uma planta, arrancaste-a do solo sem pena, sem nunca a voltares a plantar.
Fizeste o muro cair e com ele cais-te tu também, e tudo o que julgava em tempos ser verdadeiro, julgo agora ser a maior das mentiras.
És uma escrita a caneta cuja é inapagável, um traço continuo curvilíneo, com os seus altos e baixos. Não te vais embora, ou eu não te deixo ir embora.

Porquê?
(escrito a nove de Novembro de dois mil e dez, aula de português por volta das 10h)

domingo

Faz-me ter cor, faz-me voltar. Faz com que eu deite fora o passado, ou então o guarde mas sem sofrer ao recorda-lo. Embrulha-me bem embrulhadinha e leva-me sempre contigo, no teu bolso ou até na tua mão, promete-me apenas que me levas contigo. - Não te deixes iludir, nada é um mar de rosas, mas promete que apenas ficas, bem ou mal, apenas ficas. Não existe um para sempre nem um nunca, não existe felicidade sem tristeza, tal como não existe noite sem dia.

Eu, não quero existir sem tu existires.