segunda-feira
Querida Kitty
Tu talvez não possas compreender que aqui surja tantas vezes a pergunta desesperada: porquê e para quê é esta guerra? Por que é que os Homens não podem viver em paz? Para quê tantas destruições? Estas perguntas são legítimas, mas até agora ninguém soube encontrar-lhes uma resposta satisfatória. Por que é que na Inglaterra se constroem aviões cada vez maiores, bombas cada vez mais pesadas e, ao mesmo tempo, se reconstroem filas de casas? Por que é que se gastam todos os dias milhões para a guerra, se não há dinheiro para a medicina, os artistas e os pobres? Por que é que apodrecem víveres? Por que é que os homens são tão insensatos? Não acredito que a culpa da guerra caiba exclusivamente aos que governam e aos capitalistas. Não, o homem de rua também tem a sua culpa, pois não se revolta. O Homem nasce com o instinto de destruição, do massacre, da fúria, e enquanto a Humanidade não sofrer uma metamorfose total, haverá sempre guerras. O que se construiu e cultivou e o que cresceu será destruído, e á Humanidade só resta recomeçar. "
Anne Frank, Diário, pp.295-296
quinta-feira
segunda-feira
quinta-feira
«Nao tens personalidade e pensas que sabes criticar,
pensas que és gente e que sabes estigar,
pois bem minha filha vou-te provar o contrario,
Putaria aqui já chega, guarda o teu cenario,
Queres é levar e depois quixas-te que tens a fama,
fama bem merecida a tua, deixa-me que te diga,
filha tás queimada, estás bem lixada,
vai dar outra volta, daqui nao levas nada,
só tentas roubar os das outras, mas do meu nao levas nada,
esses olhos azuis, pensas que és boneca,
Mas nao passas de cadela,
Arranjas merdas á toa e depois queres ter razão,
Alguem tem que te dar uma lição,
Já se nota á distancia,
tens uma abertura do tamanho de uma estancia,
sentes-te ofendida? Não tenho nada a ver,
Tu és a culpada, a unica razão disto acontecer,
Guarda as tuas palavras,
Só o som delas me fazem enervar,
Tiras-me do sério fazes-me enjoar,
Palavras há muitas para te descrever,
mas "puta" é a única que se faz melhor entender,
Aqui vai outra comparação,
a tua fila faz-me confusão,
Não sejas parva,
deixa essa cama,
ele pode ser bom, mas nao tem grana,
Deixa-me que te diga,
vais acabar na lama,
Pensas que existes,
apenas és uma triste,
uma cadela á procura de dono,
mas eles apenas te querem bater coro,
Usas os gajos como se fossem descapotaveis,
usas e abusas e depois fazes como se fossem descartaveis,
não mereces ser amada,
muito menos elogiada,
Não passas de uma mera cadela,
enfia-te na toca,
e apanha uma moca,
Os teus olhares arrepiam,
a tua voz nao é melodia,
pêga de merda, já te escondias!»
Por: Carolina Costa, don't copy, be original (...)