Querer abraçar, dizer um olá e adeus, deitar fora os medos, abraçar um passado desperdiçado. Coisas quase impossíveis de se realizar afundam agora no meu sub consciente procurando um ponto de abrigo, uma escapatória fugaz alheio á dor, uma solução num mar de opções que parece não ter fim, uma desilusão, auto-confiança destroída.
Hoje, relembro com certeza todos os pedaços do meu passado, este tipo de memórias continua a surgir, mas caiu em mim: se eu não fizer por mim, ninguém mais fará. Hoje é o dia, vou á luta.
É esse o espírito! Gostei :)
ResponderEliminarBeijinhos