Todos os pedaços um dia deitados ao invés do que ai viesse, como que se derramados em água e transportados por uma enorme e longa corrente que lhes desse como fim um esgoto sujo e repleto de escuridão são agora apanhados. E aos poucos, aos pequenos passos, tão pequenos mas tão grandes ao mesmo tempo, estes são reposicionados, nenhum é posto de lado, aqueles que feridos são mandados para um hospital próprio para ai serem reconstruídos, aqueles que bons voltam as suas posições iniciais. Todos os dias, são regados com vitaminas, carinho e confiança, todos os dias são reforçados para continuarem a ter força, de superar medos, de superar a possibilidade de um dia serem de novo devolvidos ao invés do que aí viesse, ao "esgoto".
Agora, com segurança estes dançam todos os dias, sorriem e animam o corpo onde vivem, pintam, choram, temem mas sim, são felizes, o que faz com que
eu, seja
feliz.
Agora como que vivos, eles seguem em frente, aproveitam o momento sem chorar o passado que antes os agarrara, agora não mentem quando sorriem, ou quando me fazem sorrir, não minto quando sorriu ou quando simplesmente me sinto feliz. Sem medos, apenas com receios ...
... O fim onde eu pertenço,
acabou de chegar.
adorei!
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