Todos nós fazemos parte desta alucinante aventura, numa constante batalha e num movimento inquieto que é a vida. Mas a questão é: será que todos aceitamos este facto de maneira igual e apenas demonstramos uma coisa que não somos/sentimos, ou será que os seres são assim tão magníficos e únicos a tal ponto de ser rara a opinião equivalente?
Muitos depressivos, outros por outro lado extrovertidos, qual a melhor maneira de viver esta aventura cheia de buracos, de tesouros, alegrias e tempestades? Numa aventura cheia de montanhas russas, com altos e baixos que nos metem de cabeça para baixo e de pernas para o ar, nos tira o ar mas também nos devolve este mesmo, brinca connosco mas facilmente nos recompensa e que por fim, te expõe aos mais variados perigos, quer emocionais ou mesmo físicos?
Ao inicio pensava que era a vida que nos proporcionava estas aventuras, mas após ter reflectido um pouco foi fácil chegar à conclusão em que acabei por me estabilizar: É a vida, que nos proporciona estas tais alucinantes aventuras que nos sujeitam a tantos actos irreflectidos, inexplicáveis e incontroláveis, ou somos nós próprios, os seres humanos que o provocam? Jogando com tudo o que lhes aparece à frente.
A resposta a esta pergunta eu ainda não consegui chegar, por muito que me esforce não consigo, ou apenas não quero lá chegar. Tenho receio que a minha resposta, seja aquela menos desejada que é: como sempre, tudo acontece e é feito, por mão do homem.
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