sábado
domingo
7 pedras
Hoje em dia as pessoas são feitas pela aparência ou atributos, sendo até mesmo medidas através de favores. Será que perdeu o sentido, ou é apenas um desvio do que seria uma verdade idealizada? Não vendo, ou não querendo ver, tu mesmo julgas as pessoas.
Com sete pedras na mão, não tens receio nenhum em atira-las. Ferindo assim não só a pessoa desejada mas também as pessoas que a ti são chegadas, o mais ridículo é que talvez esse, que atirou as pedras sem medir as consequências dos seus actos, vai ser aplaudido por aqueles jovens que tal como ele, tiveram outra e outra influencia a incentiva-lo a fazer tal coisa. Egoístas.
Não pensam se fosse com eles, pondo-se acima de tudo e de todos, achando-se um Deus na Terra, ou mesmo um pássaro no ar que não pode ser caçado, mas cuidado, podes levar um tiro. Um dia, quando andares a passear e já te tiveres deixado disso podes ser acertado por esse mal que tu mesmo, já cometeste e incentivaste a cometer. Mas qual é o prazer? Será puro sadismo? Pergunto-me eu. Estranha e nada reconfortante é a rapidez com que chego a conclusão que nunca irei obter resposta, será loucura? Ou apenas egoísmo?
Um dia cais, e não irás ter ninguém do teu lado, embora tenhas na prática. Porque na tua teoria não irá haver mais nada, na tua cabeça apenas irá pairar uma nuvem de problemas que anteriormente provocas-te, uma chuva de remorsos, e uma tempestade de culpa. Portanto acalma-te e reflecte sobre ti mesmo, podes até refugiar-te mas se no fim te der para chorar, pensa que isso não resolve nada. Chorar não te faz voltar atrás no tempo, muda-te a ti mesmo para no futuro poderes sorrir. Faz-lo enquanto é tempo, para no futuro não sofreres consequências ainda maiores.
Com sete pedras na mão, não tens receio nenhum em atira-las. Ferindo assim não só a pessoa desejada mas também as pessoas que a ti são chegadas, o mais ridículo é que talvez esse, que atirou as pedras sem medir as consequências dos seus actos, vai ser aplaudido por aqueles jovens que tal como ele, tiveram outra e outra influencia a incentiva-lo a fazer tal coisa. Egoístas.
Não pensam se fosse com eles, pondo-se acima de tudo e de todos, achando-se um Deus na Terra, ou mesmo um pássaro no ar que não pode ser caçado, mas cuidado, podes levar um tiro. Um dia, quando andares a passear e já te tiveres deixado disso podes ser acertado por esse mal que tu mesmo, já cometeste e incentivaste a cometer. Mas qual é o prazer? Será puro sadismo? Pergunto-me eu. Estranha e nada reconfortante é a rapidez com que chego a conclusão que nunca irei obter resposta, será loucura? Ou apenas egoísmo?
Um dia cais, e não irás ter ninguém do teu lado, embora tenhas na prática. Porque na tua teoria não irá haver mais nada, na tua cabeça apenas irá pairar uma nuvem de problemas que anteriormente provocas-te, uma chuva de remorsos, e uma tempestade de culpa. Portanto acalma-te e reflecte sobre ti mesmo, podes até refugiar-te mas se no fim te der para chorar, pensa que isso não resolve nada. Chorar não te faz voltar atrás no tempo, muda-te a ti mesmo para no futuro poderes sorrir. Faz-lo enquanto é tempo, para no futuro não sofreres consequências ainda maiores.
(realidade de 90 % dos jovens de hoje em dia)
terça-feira
Ás vezes é difícil acordar, sair do reconforto e do quente onde parece que todos os nossos problemas ficam resguardados, perdendo a vida que nós mesmos lhes damos.
Apoderando-se de um espacinho, pequeno no qual não ocupam muito espaço, fazendo não com que os esqueçamos, mas sim com que não lhes dê-mos demasiado valor.
O quente faz-me flutuar mas sentir-me também segura, apenas segura. De uma maneira estanha, admito. Mas parece que me faz sentir protegida, sem nunca saber porque, faz com que pareça que ali, refugiada nos meus lençóis ninguém é capaz de me atacar, nem eu própria. Porque sim, eu sou a minha pior inimiga.
Só eu me consigo fazer o maior mal, massacrar-me com os problemas. Mas afinal, com quem isso não acontece? Somos capazes de responder e tratar mal aqueles que o mesmo nos fazem, mas e nós? A nós próprios somos capazes de criticar, julgar e rebaixar. Somos capazes de o fazer de maneira tão feroz que não nos chegamos a conseguir levantar, a sair vitoriosos.
E aí, perdemos a cor, toda a nossa cor, no meio de nós mesmos. Mas porque o fazemos se todos nós sabemos e aceitamos o facto de todos errarem? Se sabemos que todos aprendem com os próprios erros?
Da-mos mais valor a outras pessoas do que á nossa pessoa, embora inconscientemente.
Então, faz uma promessa a ti mesmo, não voltes a cair. Recompõe-te sempre que conseguires, sempre que possível.
Deita fora os problemas, pela janela se o vento te fizer sentir livre ou pelo mar, se a água te fizer ganhar mobilidade.
Apoderando-se de um espacinho, pequeno no qual não ocupam muito espaço, fazendo não com que os esqueçamos, mas sim com que não lhes dê-mos demasiado valor.
O quente faz-me flutuar mas sentir-me também segura, apenas segura. De uma maneira estanha, admito. Mas parece que me faz sentir protegida, sem nunca saber porque, faz com que pareça que ali, refugiada nos meus lençóis ninguém é capaz de me atacar, nem eu própria. Porque sim, eu sou a minha pior inimiga.
Só eu me consigo fazer o maior mal, massacrar-me com os problemas. Mas afinal, com quem isso não acontece? Somos capazes de responder e tratar mal aqueles que o mesmo nos fazem, mas e nós? A nós próprios somos capazes de criticar, julgar e rebaixar. Somos capazes de o fazer de maneira tão feroz que não nos chegamos a conseguir levantar, a sair vitoriosos.
E aí, perdemos a cor, toda a nossa cor, no meio de nós mesmos. Mas porque o fazemos se todos nós sabemos e aceitamos o facto de todos errarem? Se sabemos que todos aprendem com os próprios erros?
Da-mos mais valor a outras pessoas do que á nossa pessoa, embora inconscientemente.
Então, faz uma promessa a ti mesmo, não voltes a cair. Recompõe-te sempre que conseguires, sempre que possível.
Deita fora os problemas, pela janela se o vento te fizer sentir livre ou pelo mar, se a água te fizer ganhar mobilidade.
Eu, já o fiz e sinto-me melhor assim.
domingo
É verdade que a vida continua, está sempre em andamento e nunca para. Por muito que pareça parar não te iludas, quem para és tu. Paras, ou és capaz de parar, por diversos motivos. Deixas-te ficar e perdes a cor, encalhas num determinado espaço e tempo, pairas sobre ti mesmo e sobre uma incerteza incalculável, um medo e uma solidão ás quais nunca tiveras feito frente antes.
Tocam-te, chamam-te e gritam por ti, mas pareces não ouvir. Não ouves, ou apenas não queres ouvir. Revoltaste com o mundo, com a tua própria vida. Com as circunstancias, e com todos os actos. É então que te perdes, no meio de todos os fusíveis, fios e cabos que existem dentro do teu próprio corpo, dentro da tua mente. Sentes tudo em desordem, como que desconectado, a tua placa mãe não alimenta o resto, nem para ela própria consegue ter energia. Desmaia, parando por momentos de pensar, apenas reflectindo. Mas a cada minuto que passa, ela reflecte mais, e com isso a cada minuto, surge mais uma angustia.
Decide parar, mas não consegue. A sua energia não a permite. Tentam acorda-la e pô-la em si, mas já é tarde de mais, caiu em depressão.
Perdeu aquilo que a fazia sorrir, sobreviver ou mesmo aquilo que a apoiava. Perdeu aquele que fazia de seu farol quando estava em alto mar, perdeu quem a guiava e quem lhe fazia calor. Perdeu tudo, pensa ela.
E assim, passa os dias. Por muitos anos que passem a dor está sempre lá. Por muitas caras novas que conheça, é sempre aquela que ela procura durante o dia, mas no final apercebe-se que só á noite a consegue encontrar. Quando ela volta e lhe reconforta os sonhos.
estarás sempre, comigo.
Tocam-te, chamam-te e gritam por ti, mas pareces não ouvir. Não ouves, ou apenas não queres ouvir. Revoltaste com o mundo, com a tua própria vida. Com as circunstancias, e com todos os actos. É então que te perdes, no meio de todos os fusíveis, fios e cabos que existem dentro do teu próprio corpo, dentro da tua mente. Sentes tudo em desordem, como que desconectado, a tua placa mãe não alimenta o resto, nem para ela própria consegue ter energia. Desmaia, parando por momentos de pensar, apenas reflectindo. Mas a cada minuto que passa, ela reflecte mais, e com isso a cada minuto, surge mais uma angustia.
Decide parar, mas não consegue. A sua energia não a permite. Tentam acorda-la e pô-la em si, mas já é tarde de mais, caiu em depressão.
Perdeu aquilo que a fazia sorrir, sobreviver ou mesmo aquilo que a apoiava. Perdeu aquele que fazia de seu farol quando estava em alto mar, perdeu quem a guiava e quem lhe fazia calor. Perdeu tudo, pensa ela.
E assim, passa os dias. Por muitos anos que passem a dor está sempre lá. Por muitas caras novas que conheça, é sempre aquela que ela procura durante o dia, mas no final apercebe-se que só á noite a consegue encontrar. Quando ela volta e lhe reconforta os sonhos.
estarás sempre, comigo.
sábado
De que importa ser-se bonito, se os actos o estragam logo a seguir? De que importa cheirar bem, se acabas por afastar as pessoas na mesma? De que importa não seres tu, quando no fim tudo isso se descobre?
De que importa pintares uma parede, tentando criar uma ilusão que tu próprio não consegues decifrar, e quando finalmente chegas à conclusão do que o que ela simboliza já é tarde de mais? Percebes que não valia o esforço e que deixaste tudo para trás. Idealizavas grandes sonhos, subiste e subiste e quando reparaste, enquanto estavas lá em cima, enquanto te gabavas não tinhas ninguém do teu lado. Aprendes a voar baixo, tentar recuar mas já é tarde de mais. E só aos poucos, consegues andar. Desces, mudas do alto para o baixo e não te arrependes, tentas reconquistar as pessoas que antes perdeste, mas reparas que é tarde de mais. Aqueles que te davam a mão, já não te a dão mais. Julgaram, abusaram e criticaram mas agora, após livre de culpas e de consciência percebes que afinal, quem te julgava não tinha esse direito.
Enquanto te apontavam o dedo, estavam a preparar o mesmo ou pior, falavam de mural alta quando a faziam descer a cada segundo que passava com gestos incapacitados de valores baixíssimos.
Mas não fiques triste, um dia apercebem-se de tamanho erro. E ai és tu quem sai vitorioso, com mural suficiente para dizer que agora voas alto, mas de maneira honesta.
De que importa pintares uma parede, tentando criar uma ilusão que tu próprio não consegues decifrar, e quando finalmente chegas à conclusão do que o que ela simboliza já é tarde de mais? Percebes que não valia o esforço e que deixaste tudo para trás. Idealizavas grandes sonhos, subiste e subiste e quando reparaste, enquanto estavas lá em cima, enquanto te gabavas não tinhas ninguém do teu lado. Aprendes a voar baixo, tentar recuar mas já é tarde de mais. E só aos poucos, consegues andar. Desces, mudas do alto para o baixo e não te arrependes, tentas reconquistar as pessoas que antes perdeste, mas reparas que é tarde de mais. Aqueles que te davam a mão, já não te a dão mais. Julgaram, abusaram e criticaram mas agora, após livre de culpas e de consciência percebes que afinal, quem te julgava não tinha esse direito.
Enquanto te apontavam o dedo, estavam a preparar o mesmo ou pior, falavam de mural alta quando a faziam descer a cada segundo que passava com gestos incapacitados de valores baixíssimos.
Mas não fiques triste, um dia apercebem-se de tamanho erro. E ai és tu quem sai vitorioso, com mural suficiente para dizer que agora voas alto, mas de maneira honesta.
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