quarta-feira

9/Novembro/2010 - aula de português

É triste perceber como do nada destróis tudo, como foste capaz de tirar a vida a um sentimento, tão frágil como uma planta, arrancaste-a do solo sem pena, sem nunca a voltares a plantar.
Fizeste o muro cair e com ele cais-te tu também, e tudo o que julgava em tempos ser verdadeiro, julgo agora ser a maior das mentiras.
És uma escrita a caneta cuja é inapagável, um traço continuo curvilíneo, com os seus altos e baixos. Não te vais embora, ou eu não te deixo ir embora.

Porquê?
(escrito a nove de Novembro de dois mil e dez, aula de português por volta das 10h)

Sem comentários:

Enviar um comentário