Fizeste o muro cair e com ele cais-te tu também, e tudo o que julgava em tempos ser verdadeiro, julgo agora ser a maior das mentiras.
És uma escrita a caneta cuja é inapagável, um traço continuo curvilíneo, com os seus altos e baixos. Não te vais embora, ou eu não te deixo ir embora.
Porquê?
(escrito a nove de Novembro de dois mil e dez, aula de português por volta das 10h)
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