Tu queres fugir, tu sabes que queres fugir. Mas não consegues, tens uma corda a agarrar-te pelo pescoço que te impossibilita de te moveres em frente, de seguires com a tua vida a passos largos. Tu queres e não queres, és tu que prendes essa corda. É o teu subconsciente que o faz.
É impossível querer fugir de uma coisa que desejas tanto, mesmo que penses que queres. Tu não queres, tu convenceste de que queres porque a verdade é que cada vez que estas prestes a rebentar com a corda que te está a segurar, ela parece ganhar mais trela, dá-te mais um metro e tu reconfortas-te. Pensas que podes ficar onde estavas, ganhas vida e esperança, o problema consiste no pequeno facto de que passado uns tempos vais chegar de novo ao fim dessa corda, e vais ter que te forçar de novo a rebenta-la antes que ela te dê mais trela, que tu mesmo te dês mais trela.
Quando deres por ti já estás cansado desde jogo que travas com a tua corda de estimação, mas o teu subconsciente parece continuar a ter mais força do que o teu pensamento consciente, ganha a olhos nus.
O segredo é guardares aquilo que queres numa caixa bem escondida, adormeceres essa caixa e não a voltares a acordar sem teres realmente a certeza que conseguiste soltar-te da corda.
Cuidado, a corda engana-te. Hoje pareces decidido a deixar a corda para trás, ganhas-te uma tesoura e com ela força de seguir em frente sem aquele que já é o teu adereço mais habitual, mas amanhã essa mesma tesoura pode falhar e com ela a força também falha. Ou digamos antes que as esperanças voltam.
Quando gostas de alguém, é isto que acontece. Tu queres mas convences-te de que não queres, e quando pareces determinado a não querer de vez, há sempre uma corda (ou antes um pequeno fio) que te puxa atrás e te faz voltar a querer. Nem todos somos fortes o suficiente para enfrentar essa corda à primeira.
quinta-feira
terça-feira
Nunca és ou estás 100% feliz. Porque é disso que se trata viver: tentar encontrar o estado pleno de felicidade. Mesmo que não o percebas, é isso que fazes indirectamente. Procuras o parceiro ideal, o ambiente escolar e familiar indicado, procuras comer aquilo que te agrada. Procuras sempre aquilo que te faça um bocadinho mais feliz, aparentemente.
O problema consiste nas escolhas que fazes para obter a tua felicidade, que por muitas vezes demonstram não ser as mais indicadas. Mas não te chateies, a plena felicidade? Nunca a vais conseguir adquirir.
Se conseguisses, que sentido teria estares vivo com certas necessidades? O certo é que vai haver sempre pelo menos uma mínima coisa que te vai tentar estragar o esquema: família, escola, amigos, um casaco que se estraga, uma pessoa, um objecto, e até mesmo a pessoa de quem gostas ...
E mais uma vez, não te rales. É a lei pela qual foste feito, faz por ti e pela tua felicidade (ninguém te disse que seria fácil alcança-la) aliás, acho que ninguém consegue alcançar a felicidade a 100% mesmo a longo prazo, só a alcanças quando morres. Quando todas as preocupações parecem desaparecer e perder todo o peso que com elas carregavam, aí atinges o estado máximo de plenitude.
Não a podes obter toda, mas podes garantir que a obtens a 90%, só depende de ti. Não deites fora oportunidades, não percas a chance de dizer que gostas de alguém, de comprar um chocolate ou mesmo de abraçar um amigo.
Quando quiseres beijar alguém, beija. Nãopenses duas vezes.
E assim vais garantir que pelo menos, tentaste fazer pela felicidade, tentas-te alcança-la com todas as forças e meios que tinhas. Porque acredita que se tu mesmo não fizeres por ti, mais ninguém o fará.
O problema consiste nas escolhas que fazes para obter a tua felicidade, que por muitas vezes demonstram não ser as mais indicadas. Mas não te chateies, a plena felicidade? Nunca a vais conseguir adquirir.
Se conseguisses, que sentido teria estares vivo com certas necessidades? O certo é que vai haver sempre pelo menos uma mínima coisa que te vai tentar estragar o esquema: família, escola, amigos, um casaco que se estraga, uma pessoa, um objecto, e até mesmo a pessoa de quem gostas ...
E mais uma vez, não te rales. É a lei pela qual foste feito, faz por ti e pela tua felicidade (ninguém te disse que seria fácil alcança-la) aliás, acho que ninguém consegue alcançar a felicidade a 100% mesmo a longo prazo, só a alcanças quando morres. Quando todas as preocupações parecem desaparecer e perder todo o peso que com elas carregavam, aí atinges o estado máximo de plenitude.
Não a podes obter toda, mas podes garantir que a obtens a 90%, só depende de ti. Não deites fora oportunidades, não percas a chance de dizer que gostas de alguém, de comprar um chocolate ou mesmo de abraçar um amigo.
Quando quiseres beijar alguém, beija. Não
E assim vais garantir que pelo menos, tentaste fazer pela felicidade, tentas-te alcança-la com todas as forças e meios que tinhas. Porque acredita que se tu mesmo não fizeres por ti, mais ninguém o fará.
sexta-feira
Todos temos medo do nada, de não ser nada, de não importar e de não ser ninguém. Muito poucos pensam nisso (mas a verdade é que já pensaram), mas é considerada uma igual porção daqueles que todos os dias pensam nisso, todos os dias se questionam e se sujeitam a uma auto-violência provocada pelos seus próprios sentimentos.
Não te esqueças que não te podes comparar a um "nada". Porque na verdade, nada seria igual se tu não existisses. As pessoas que conheceste até hoje, com as quais falaste, tiveste uma relação de amizade, de afecto, de qualquer coisa que seja, essas pessoas não seriam as mesmas sem te ter conhecido. Tens um propósito em estar vivo que significa isso mesmo, estar vivo. Estás cá para ser feliz, e para fazer as outras pessoas felizes. Estás cá para ir a baixo e para fazeres as outras pessoas irem a baixo, tudo tem um propósito e uma razão, tudo te um significado ao qual na maioria das vezes desconhecemos o porquê. Não te tranques no teu canto, ninguém é dono da razão e muito menos do enigmático porquê, agimos sem pensar duas vezes ao julgar ser isso o melhor a fazer.
Fizeste a diferença, e vais continuar a fazer. Marcaste vidas assim tal e qual como outras pessoas marcaram também a tua, é um ciclo incontrolável, e não te esqueças: não culpes ninguém. Porque o ser-humano, mesmo com a melhor das intenções, acaba sempre por magoar alguém. Só tens que aceitar esse facto e aprender a lidar com ele, vais ver que é como aprender a fazer malabarismo: uma vez que o aprendes, nunca mais o esqueces.
Ergue a tua cabeça e esquece o "nada" em que outrora pensaste, não te sujeites a lutar contra uma maré que tu mesmo causaste, só te vais magoar. Espera que a tempestade passe, podes comer pipocas enquanto isso acontece (algumas vão saber a queimado, é certo), mas não evites o inevitável. Ele pode surpreender-te.
Abre um sorriso e rasga o céu quando a tempestade passar, nessa altura vais perceber que valeram a pena as pipocas queimadas que comeste enquanto esperavas que o tormento passasse.
Não te esqueças que não te podes comparar a um "nada". Porque na verdade, nada seria igual se tu não existisses. As pessoas que conheceste até hoje, com as quais falaste, tiveste uma relação de amizade, de afecto, de qualquer coisa que seja, essas pessoas não seriam as mesmas sem te ter conhecido. Tens um propósito em estar vivo que significa isso mesmo, estar vivo. Estás cá para ser feliz, e para fazer as outras pessoas felizes. Estás cá para ir a baixo e para fazeres as outras pessoas irem a baixo, tudo tem um propósito e uma razão, tudo te um significado ao qual na maioria das vezes desconhecemos o porquê. Não te tranques no teu canto, ninguém é dono da razão e muito menos do enigmático porquê, agimos sem pensar duas vezes ao julgar ser isso o melhor a fazer.
Fizeste a diferença, e vais continuar a fazer. Marcaste vidas assim tal e qual como outras pessoas marcaram também a tua, é um ciclo incontrolável, e não te esqueças: não culpes ninguém. Porque o ser-humano, mesmo com a melhor das intenções, acaba sempre por magoar alguém. Só tens que aceitar esse facto e aprender a lidar com ele, vais ver que é como aprender a fazer malabarismo: uma vez que o aprendes, nunca mais o esqueces.
Ergue a tua cabeça e esquece o "nada" em que outrora pensaste, não te sujeites a lutar contra uma maré que tu mesmo causaste, só te vais magoar. Espera que a tempestade passe, podes comer pipocas enquanto isso acontece (algumas vão saber a queimado, é certo), mas não evites o inevitável. Ele pode surpreender-te.
Abre um sorriso e rasga o céu quando a tempestade passar, nessa altura vais perceber que valeram a pena as pipocas queimadas que comeste enquanto esperavas que o tormento passasse.
sábado
A diferença, faz toda a diferença.
É aquela diferença que faz toda a diferença. Aquela curiosidade que sentes quando conheces alguém, aquela curiosidade que te dá vontade de a conhecer melhor, cada vez melhor. De saber coisas simples, como eram em pequenos, o nome do meio ou até mesmo o seu maior medo. Essa pequena e "insignificante" diferença, faz toda a diferença.
Acaba por se tornar grande à medida que o tempo passa, vez um dia a passar, de repente são três, quatro, cinco dias, rapidamente passou uma semana e logo a seguir como que num piscar de olhos dás por ti numa boa aventura, alucinante, com o relógio multiplicado desde a ultima vez que contaste quanto tempo passara desde então. A curiosidade? A curiosidade continua lá, não é como aquelas paixões de verão por as quais quase todos os jovens adolescentes passam em que a curiosidade parece saltitar facilmente, e não passar pelos pequenos detalhes simples, aqueles tais que fazem a diferença. Arrependeste facilmente, apercebeste que te enganaste e que não era aquilo o que realmente querias, perdeste tempo, paciência e possivelmente alguém de valor, alguém que te suscitasse a simples e a verdadeira curiosidade.
Pois bem, aquela que te faz ver as horas constantemente, aquela que te faz correr para o telemóvel cada vez que este mesmo dá sinal de vida, é aquela que faz a diferença. Passas horas a "sobrepensar", a imaginar, reflectir, sonhar e a "curiositar". Não vires as costas a essa curiosidade, costumam trazer com elas grandes oportunidades. Se não trouxer uma oportunidade, não desistas de "curiositar". Sempre ouvi dizer, que as tais borboletas na barriga (que a mim sempre me pareceram mais como que mil e uma formigas após todas elas terem bebido duas ou três bebidas energéticas, a tentarem construir o seu império - formigueiro - sem saberem como, "curiositando" também comigo ao mesmo tempo), que as tais borboletas na barriga eram boas, óptimas até. No fim percebes que a carinha de parva que exibiste ao longo de algum indeterminado tempo valeu a pena, ao menos experimentaste a curiosidade. Experimentaste o desejo de gostar, de querer gostar, de querer saber e por fim, de quer que gostem de ti.
Não troques as saltitantes curiosidades porque como já disse, essas duram um curto prazo de tempo. Experimenta as pequenas e simples curiosidades, que sem dares por elas se multiplicam, somam, dividem e voltam a multiplicar, as tantas já nem as consegues soletrar. Quando chegares a esse ponto, parabéns, caíste na teia da pessoa que te fez ver a diferença entre curiosidades.
Acaba por se tornar grande à medida que o tempo passa, vez um dia a passar, de repente são três, quatro, cinco dias, rapidamente passou uma semana e logo a seguir como que num piscar de olhos dás por ti numa boa aventura, alucinante, com o relógio multiplicado desde a ultima vez que contaste quanto tempo passara desde então. A curiosidade? A curiosidade continua lá, não é como aquelas paixões de verão por as quais quase todos os jovens adolescentes passam em que a curiosidade parece saltitar facilmente, e não passar pelos pequenos detalhes simples, aqueles tais que fazem a diferença. Arrependeste facilmente, apercebeste que te enganaste e que não era aquilo o que realmente querias, perdeste tempo, paciência e possivelmente alguém de valor, alguém que te suscitasse a simples e a verdadeira curiosidade.
Pois bem, aquela que te faz ver as horas constantemente, aquela que te faz correr para o telemóvel cada vez que este mesmo dá sinal de vida, é aquela que faz a diferença. Passas horas a "sobrepensar", a imaginar, reflectir, sonhar e a "curiositar". Não vires as costas a essa curiosidade, costumam trazer com elas grandes oportunidades. Se não trouxer uma oportunidade, não desistas de "curiositar". Sempre ouvi dizer, que as tais borboletas na barriga (que a mim sempre me pareceram mais como que mil e uma formigas após todas elas terem bebido duas ou três bebidas energéticas, a tentarem construir o seu império - formigueiro - sem saberem como, "curiositando" também comigo ao mesmo tempo), que as tais borboletas na barriga eram boas, óptimas até. No fim percebes que a carinha de parva que exibiste ao longo de algum indeterminado tempo valeu a pena, ao menos experimentaste a curiosidade. Experimentaste o desejo de gostar, de querer gostar, de querer saber e por fim, de quer que gostem de ti.
Não troques as saltitantes curiosidades porque como já disse, essas duram um curto prazo de tempo. Experimenta as pequenas e simples curiosidades, que sem dares por elas se multiplicam, somam, dividem e voltam a multiplicar, as tantas já nem as consegues soletrar. Quando chegares a esse ponto, parabéns, caíste na teia da pessoa que te fez ver a diferença entre curiosidades.
terça-feira
Cuidado com os monstros

Não saltes, pensa nas pessoas que tens à tua volta, na falta e saudade que lhes vais causar, pensa nos teus pais, amigos e família, aqueles que tudo fazem por ti.
Não desistas, luta por ti mesmo, luta contra os monstros que à noite podem aparecer com o intuito de te estragar qualquer sonho. Não deixes que estes mesmos tomem conta de ti, faz-te forte, ergue a cabeça e grita um "não".
Sonha o mais que poderes, mas atenção ao ponto importante: tens que acreditar, nada acontece se não acreditares no que sonhas. Portanto, acredita arduamente naquilo que tu desejas, um dia o que realmente queres será-te atribuído. Até lá sê prudente, joga apenas com as cartas do baralho que tens na mão (não sejas egoísta , ou com o puzzle incompleto. Aos poucos consegues junta-lo e formar uma bonita imagem, mas mais uma vez, tem cuidado com os monstros.
Mas atenção, nem todos os monstros são feios, alguns são bem bonitos até. Exibem uma mascara perfeita, como um pavão quando conquista a sua fêmea, cuidado com a maquilhagem ou mesmo com as palavras que este usa. Desconfiar, tem que fazer parte do teu dicionário.
Aprende com o tempo e com as atitudes que vais decifrando, tenta captar o maior número de características que conseguires, só assim irás conseguir distinguir esses monstros.
Depois de os distinguires faz uma selecção. Sê subtil, joga conforme o vento te manda, se é para a direita então segue numa diagonal para a direita (a subir, claro), se for para a esquerda faz o mesmo, mas em sentido contrário porque uma coisa tens que reter: tudo depende de ti.
E quando precisares de ajuda, eu vou estar aqui. Pronta a se necessário, abdicar de uma carta do meu baralho para te dar, temos que ser fortes e unidos, sem medo de cair para ajudar o próximo.
Só assim nos conseguimos livrar dos monstros.
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